O amor que não se tem
Nelson Gonçalves foi o último porta voz da boemia, tendo legado para a posteridade alguns clássicos desse período a exemplo de Hoje quem paga sou eu e a impagável canção Meu vício é você
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Read MoreO mundo inteiro conhece a canção “Águas de Março”, considerada um dos grandes clássicos da Música Popular Brasileira, composta por Antônio Carlos Jobim, em 1972, quando estava refugiado no seu sítio Poço Fundo, na região serrana do Rio de Janeiro. Os amigos de um tradicional bar carioca foram os primeiros privilegiados a ouvir a música, cantada por Tom Jobim ao violão.
Read MoreEstive hoje pela manhã no velório do jornalista Agnaldo Almeida, no Parque das Acácias, o maior e mais moderno cemitério da capital
Read MoreNo livro “Nos Tempos do Pedro Américo”, o médico Paulo Soares refaz os caminhos da boemia pessoense dos anos 60 e 70 sem deixar o Restaurante Universitário, que funcionou no Cassino da Lagoa
Read MoreNo ordenamento jurídico brasileiro é assegurado ao acusado o direito ao silêncio na oportunidade em que é intimado a depor na fase de investigação.
Read MoreNum tempo em que o estímulo ao porte de armas foi política de governo, é importante que a sociedade civil brasileiira assuma a campanha em favor do porte de livros.
Read MoreJá o conheci economista no quadro de qualidade da Companhia de Industrialização, trabalhando, um birô pegado com o meu, ele na sua assessoria, eu usando a primeira horinha do expediente para escavar a minha crônica diária.
Read MoreA cada livro que Solha publica, repetimos “olé”, imitando o público em êxtase diante do drible do toureiro na arena.
Read MoreMaior bloco do mundo, o Galo da Madrugada presta este ano uma justa homenagem a Reginaldo Rossi, maior nome do brega e autor de clássicos do gênero como Garçom e Mon amour, meu bem, ma femme.
Read MoreO filme, de Robert Mulligan, é magistral e a trilha, de Michel Legrand, um espetáculo à parte. Numa praia bucólica, um adolescente, de férias, conhece e se apaixona por uma mulher mais velha, cujo marido lutava no campo de batalha.
Read Morema data que não esqueço. No dia 5 de fevereiro de 1975, publiquei minha primeira crônica no jornal O Norte. Um texto curto. Falava de uma viagem à Serraria, onde amanheci depois de quatro anos de ausência. Um texto telúrico, recheado de saudades.
Read MoreJosé Nunes Quando escutei as palavras do padre George Batista acerca da Teologia da Libertação, comparando-a a uma criação do
Read MoreNeste 06 de dezembro de 2023 lembramos com saudade dos 15 anos do adeus ao poeta, cronista, jornalista, romancista, professor e advogado Luiz Augusto Crispim que naquele sábado nublado da Primavera, foi embora para viver na Órbita que sempre sonhou, sem se despedir de nós.
Read MorePenso que o diário pode ser, sim, uma espécie de forma literária. Não somente se vem vazado em estilo poético, dentro do rigor artístico da linguagem e com evidentes marcas de literariedade. Quero crer que também existe algo de ficcional na sua escrita fragmentada, atenta ao passar dos dias e quase sempre entregue ao gosto da expansão confessional, aos predicados da observação
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