Segundo grupo de estudantes da educação básica participa do projeto ‘A Escola Vai à FCJA’
Mais um grupo de estudantes da educação básica da rede pública estadual da Paraíba participa do projeto ‘A Escola Vai à FCJA’. Desta vez, a atividade desenvolvida nas dependências da Fundação Casa de José Américo, em João Pessoa, nesta quinta-feira (28), envolveu alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Almirante Tamandaré, do Bairro Castelo Branco.
A edição 2025 do projeto teve início no dia 14 deste mês, quando 30 professores de 15 escolas da rede pública estadual participaram de uma formação promovida pela Gerência Executiva do Museu Casa de José Américo e pela Gerência Executiva de Documentação e Arquivo da FCJA. Já a primeira visita de estudantes ocorreu no último dia 21 de agosto, com a presença de alunos do Centro Profissionalizante Deputado Antônio Cabral (CPDAC), do Bairro Valentina Figueiredo.
O projeto, iniciado em 2018 após uma parceria da FCJA com a 1ª Gerência Regional de Ensino, da Secretaria Estadual da Educação, será desenvolvido nos próximos meses e as visitas dos grupos de estudantes ocorrerão sempre às quintas-feiras, pela manhã. Em setembro, estão previstas as visitas de grupos de estudantes das seguintes unidades de ensino instaladas na capital paraibana: EEEF Francisco Campos, no dia 4; EEEF Borges da Fonseca, no dia 11; EEEF Frei Martinho, no dia 18; e EEEF Governador Antônio Mariz, no dia 25.
O calendário de visitas prossegue até dezembro: EEEF Henrique Dias (9/10), EEEF Professora Adélia de França (16/10), EEEF Professora Maria de Fátima Souto (23/10), EEEF Manoel Lisboa (30/10), EEEFM Audiocomunicação (6/11), EEEFM Doutor João Navarro Filho (13/11), EEEFM Padre Miguelinho (20/11), EEEFM Professora Jacy Costa (27/11) e EEEIEF Claudina Mangueira de Moura (4/12).
“O objetivo é oferecer a possibilidade de realização de uma atividade pedagógica extraclasse, por meio de visita guiada, como uma ação educativa no museu da FCJA, para que os alunos possam conhecer a trajetória e a contribuição de José Américo para a história e à literatura local, regional e nacional”, explica a professora Lúcia Guerra, gerente executiva do setor de Documentação e Arquivo.
“No Arquivo”, continua a professora, “os estudantes conhecem aspectos do fazer arquivístico fundamentais para a produção do conhecimento histórico e a construção da identidade, a partir da diversidade de fontes e a preservação dos registros documentais”.
